Na árvore enviada por Elias Galiza eu acrescentei os troncos antigos dos Claudinos mas ainda faltam complementos que estou checando.
Antônio Claudino(pai do Seu Joca), está na história pois era filho de um dos fundadores da cidade de Uiraúna...
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Na segunda metade do século XIX os senhores João Claudino de Galiza, Henrique Caetano de Galiza, Claudino Coutinho de Galiza e Joaquim Duarte Coutinho fixaram-se na região e deram-lhe o nome de Belém do Arrojado, em 1872.
Mais detalhes sobre isso postei aqui aqui !..de lá saíram um dos Gallizas mais famosos da nossa genealogia
O projeto de lei foi aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal e sancionado pelo Poder Executivo Municipal, representado pela prefeita Lucrédia Adriana de Andrade Barbosa. Essa modificação, apoiada pela população, é uma forma de homenagear o patriarca da família Claudino, que foi um dos grandes investidores da região. Joca Claudino contribuiu muito para o desenvolvimento econômico da região, desde os seus primórdios.
Um fato curioso da região foi que Nas argilas dessa bacia do Rio do peixe o geólogo Luciano de Morais encontrou pegadas de Dinosauros que dão uma idade mesozóica a região
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"O Sr. Joca Claudino, como era conhecido na região, nasceu em 25 de julho de 1899 na Fazenda Tamandaré, situada na localidade Belém do Arrojado, que pertencia ao antigo município de São João do Rio do Peixe, hoje sede da cidade de Uiraúna. Cidadão honrado, Joca Claudino deixou o seu nome grafado na história da região. Filho de Antônio Claudino de Galiza e Maria da Conceição da Silva, Joca Claudino viveu na Fazenda Tamandaré até os 23 anos de idade, quando partiu rumo a cidade de Uirauna, onde conheceu Dona Francisquinha, com quem se casou e teve 17 filhos. De Uirauna a família seguiu para Luís Gomes (RN), onde o Sr. Joca Claudino abriu a sua primeira mercearia. Em 1935 a família firmou residência em Cajazeiras (PB), onde o comerciante abriu a loja Santa Terezinha em sociedade com o sogro, Antônio Adelino.
Neudson Claudino
Mapa antigo do sertão da Paraíba
Um fato curioso da região foi que Nas argilas dessa bacia do Rio do peixe o geólogo Luciano de Morais encontrou pegadas de Dinosauros que dão uma idade mesozóica a região
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"O Sr. Joca Claudino, como era conhecido na região, nasceu em 25 de julho de 1899 na Fazenda Tamandaré, situada na localidade Belém do Arrojado, que pertencia ao antigo município de São João do Rio do Peixe, hoje sede da cidade de Uiraúna. Cidadão honrado, Joca Claudino deixou o seu nome grafado na história da região. Filho de Antônio Claudino de Galiza e Maria da Conceição da Silva, Joca Claudino viveu na Fazenda Tamandaré até os 23 anos de idade, quando partiu rumo a cidade de Uirauna, onde conheceu Dona Francisquinha, com quem se casou e teve 17 filhos. De Uirauna a família seguiu para Luís Gomes (RN), onde o Sr. Joca Claudino abriu a sua primeira mercearia. Em 1935 a família firmou residência em Cajazeiras (PB), onde o comerciante abriu a loja Santa Terezinha em sociedade com o sogro, Antônio Adelino.
Em sua trajetória, Joca Claudino esforçou-se para bem encaminhar os filhos que, desde cedo, apreenderam no convívio diário com o pai a importância do trabalho e do estudo. Com o apoio do Sr. Joca e Dona Francisquinha, dez dos dezessete filhos do casal, concluiram um curso superior e os demais herdaram os dons comerciais do pai e se tornaram empresários de sucesso.
Joca Claudino
João Claudino Sobrinho, o seu Joca, foto acima, faleceu em 1997, aos 98 anos deixando uma prole de 16 filhos, entre eles o de número 15, Neudson Claudino, fundador da Nobre Armações, que mora em Imperatriz há 45 anos.
Neudson Claudino
Joca Claudino é avô do senador João Vicente, filho do empresário João Claudino, presidente do Grupo Claudino S/A que entre outras empresas congrega o Armazém Paraíba.
Um dos filhos mais famosos de Joca, João Claudino, para quem não conhece na fotinha acima
(...) João Claudino Fernandes é um empresário brasileiro. Começou sua carreira com Seu pai e Seu irmão Valdecy Claudino, sociedade esta que durou 50 anos. Destaca-se em vários setores da economia desde a construção civil até o setor alimentício. É viúvo e tem cinco filhos, dentre eles João Vicente Claudino, senador eleito no ano de 2006 no estado do Piauí.
Além de se preocupar com os setores da economia, João Claudino é um também um filantropo. Atua através de projetos e fundações, por ele mantidos.
Dentre as suas várias empresas existem: Armazém Paraíba, Teresina Shopping, Frigotil, Houston, Gráfica Halley, Socimol, Onix, Colon, Sucesso Construtora, Sucesso Publicidade.
Não deixem de ver o vídeo!
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Sávio com a falecida Sra.Lourdes Galiza in memoriun
Esse é Israel Galiza de Natal, filho de Conrado Galiza e Niete, na foto quando veio a Teresina a convite do Grupo Claudino , foi um evento para os VIPs, uma comemoração do Teresina Shopping.
Ainda do clã dos Claudinos , as executivas Cláudia Claudino e Danielle Claudino, mãe e filha se dedicam a parte de moda do grupo. Por pura coincidência Danielle fez até um curso de pós em moda comigo, a turma era imensa na NOVAFAPI, aula uma vez no mês,logo ela desistiu, eu nem sabia que era dos Claudinos, mas me impressionou a simplicidade, muito discreta, sem ostentações e desde cedo trabalha muito.
Ainda sobre Galizas de Uiraúna ..As fofocas eu deixo pro final kkkkk
FATOS CURIOSOS -Parte 1
Sinforosa Claudino de Galiza uma figura também ilustre de Uiraúna, ela narra momentos da invasão de Lampião ainda cidade de Belém. Podem checar nesse blog aqui o texto completo
aqui! Gostaria de uma foto dela para o blog se alguém tem me manda!
Uma testemunha registra os momentos iniciais do entrave:
“O ‘delegado’ Nelson Leite distribuiu uns homens nos pontos mais altos da rua principal, dois outros guarnecendo as laterais e três instalados no teto da Igreja. Quando Lampião entrou com o bando, pela ‘rua velha’, começou a fuzilaria”. (Sinforosa Claudino de Galiza, entrevista).
FATOS CURIOSOS -Parte 2
Segundo o historiador João Tavares Calixto Júnior, a ex-
Marica do famoso padre Luis, logo após o seu falecimento contraiu núpcias com "Antônio Caetano de Galiza" ..um fato curioso, leiam:
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Um outro fato curioso da região da ribeira do rio do peixe são as pegadas de dinossauros, Nas argilas dessa bacia do Rio do peixe o geólogo Luciano de Morais encontrou pegadas de Dinosauros que dão uma idade mesozóica a região
Em meio a amplo contigente de personagens históricos que pereceram na memória do povo de Lavras da Mangabeira, está um reverendo, célebre em sua época, ao qual aqui, referenciamos como Luis Antônio Marques da Silva Guimarães, ou singelamente, pe. Luis do Calabaço.
Filho de Antônio Marques da Silva Guimarães e Joaquina Franscisca de Sá, trata-se o religioso, de autor do projeto de implantação da primeira escola pública de Sousa, PB, sua terrra natal. Foi um vigário muito popular ao seu tempo, estando a frente da paróquia de São Vicente Ferrer por 17 anos (1846 a 1863).
Sobre este paraibano, caem histórias de ações curiosas, como o fato de o mesmo não residir na casa paroquial, e sim, no sítio Calabaço, de sua propriedade, a cerca de sete quilômetros da então vila de São Vicente das Lavras, num sobrado construído próximo à união do riacho do Rosário (margem esquerda) com o córrego das Emas, que inclusive, serviu de guarida a alguns membros da célebre comissão científica de exploração, em sua estada por doze dias em Lavras, no ano de 1859.
Teve vida marital com Joaquina Maria do Espírito Santo, conhecida por Marica do padre Luis e com esta, formou família com mais cinco filhos (Luis, Joaquina, Maria, Francisca e José), conforme o descrito em seu testamento, provido, aliás de inúmeros bens, e datado de 9 de outubro de 1862. Em um dos poucos livros de óbito que ainda existem na secretaria da paróquia de São Vicente Ferrer de Lavras da Mangabeira (1839-1864, fls, 317-318), vê-se o registro de encomendação de sua alma, com 54 anos, pelo pe. José Maria Freire de Brito (padre encomendado), no dia 3 de março de 1863.
Sobre o referido testamento, recaem interessantes passagens, assim, ricamente trabalhadas no clássico São Vicente das Lavras (Fortaleza, 1984), autoria de um dos maiores historiógrafos nascidos do Ceará: Joaryvar Macêdo, lavrense do Calabaço. Dessas passagens, sobre seu testamento, salienta-se o que aqui se transcreve do referido ensaio, a respeito de algumas vontades do pe. Luís: "Quero que o meu corpo esteja vestido como seu eu fosse celebrar, isto é, com sapatos pretos, meias de seda preta, batina, alva, cordão, estola, manípulo e casula, o que tudo tenho. Quero também que se me ponha na mão um cálice de prata, só tirando quando eu tiver de ser sepultado."
Proveitoso se faz ressaltar, ainda, que uma grande quantidade de objetos de ouro e prata foram deixados pelo sacerdote, assim como cerca de 450 cabeças de gado bovino, 5 engenhos no termo de Lavras (São Caetano, Bacupari, Canabrava, Limoeiro e Caraíbas), várias propriedades (Calabaço, Fundão, João Ribeiro, Bacupari do Baixio, Pimentas, Cachoeira, Alagoa Nova, Olho d'água - os três últimos em Sousa, PB), além de 300 braças no sítio Logradouro, sendo que nestas haviam grande quantidade de utensílios e implementos, assim como açudes e 12 escravos.
De Marica de pe. Luis, que após o trespasse do sacerdote contraiu núpcias com Antônio Caetano de Galiza, narra-se que às madrugadas das sextas-feiras, transformava-se numa mula que percorria as estradas do riacho do Rosário, onde escaramuçava-se e espojava-se. Em face da mancebia em que viveu com o padre, tornara mal-assombrado o trecho do sítio em que moravam, no qual segundo a crendice popular, era comum aparecerem visões. A respeito do funeral do padre, contava-se ter sido acompanhado por gatos pretos e urubus do Calabaço até a matriz de São Vicente Ferrer, e desta, ao cemitério, por garças. Estórias de botijas enterradas eram apregoadas ainda, porém nunca se viu alguém ter tido proeza à façanha, porquanto, poucos se arriscariam a desenterrá-las visto à suposta aparição de um velho padre de barbas longas, lançador de fogo pela boca.
Todavia, seu testamento foi passivo de requerimentos. Em 25 de julho de 1863, D. Joaquina Francisca de Sá reivindicava bens na qualidade de "sucessora de seu finado filho...", declarando renunciar à metade da herança à amásia Maria Joaquina do Espírito Santo, embora estivesse no testamento instituído como herdeiros universais seus cinco filhos. A convenção amigável, entrementes, dizia respeito apenas aos bens deixados pelo vigário, requeridos por sua mãe, e mais nada...
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Um outro fato curioso da região da ribeira do rio do peixe são as pegadas de dinossauros, Nas argilas dessa bacia do Rio do peixe o geólogo Luciano de Morais encontrou pegadas de Dinosauros que dão uma idade mesozóica a região
tem algum andrade ai nessa arvore geneologica?
ResponderExcluirAcredito que sim
ExcluirOlá, tenho o sobre nome claudino e sempre ouvi minha mãe dizer que este sobre nome é de uma única família. Hoje busco construir minha árvore nenealogica. E quero saber se isso procede. Minha avó nasceu na cidade de piquete interior de São Paulo.
ResponderExcluirOlá, algum telefone para contato? Preciso de mais informações sobre a história de Seu Antônio Claudino de Galiza para uma apresentação do Colégio Santa Terezinha. Agradeço.
ResponderExcluireu indico montar suas arvores genealogicas e fazer teste de DNA- Y homens e DNA mitocondrial. que fizer depois compare com meus dois kits ok se alguem quiser maiores infomação 55-21-969504633 sr.Risomar.
ResponderExcluirhttps://docs.google.com/document/d/14Py6CykuSRjgvqEY_qzsJ96lO_bqf3liO0zlCHn8SCw/edit
meu kit ftdna WL4341881
meu kit genera CH2573382